domingo, 12 de junho de 2011

Especial: Dia dos Namorados

   Hoje é o Dia dos Namorados!
   É um dia muito especial e maravilhoso.
   Se você namora,sabe de que eu estou falando.
   Se não,vai saber!!!!
   Mas dizem que Paixão é doença e remédio!Veja!

Se no próximo Dia dos Namorados você estiver acompanhado e feliz da vida por causa de um novo ou antigo amor, correspondido na mesma intensidade do seu sentimento, provavelmente dirá um “não” veemente após a pergunta: “paixão é doença?”.
Já para os donos de corações decepcionados e machucados o apaixonar-se é um problema de saúde grave, capaz de adoecer corpo e mente, em um ciclo muitas vezes sem remédio. Pois os dois grupos opostos, respondem os especialistas, estão certos.
“Não há uma resposta simples e exata para esta questão. A paixão pode ser interpretada de várias maneiras, pois mexe com todo o corpo, às vezes de forma positiva e em outras negativa”, afirma o cardiologista do Hospital Albert Einstein, Elias Knobel, autor do livro Coração é Emoção (Ed. Athneu).
“É uma maravilha quando a paixão acontece. Ela aumenta a disposição para o trabalho, para o exercício físico, incentiva a produção de hormônios do bem-estar e do bom-humor (como a serotonina), todos estes fatores benéficos à saúde”, completa Knobel.
“Mas em caso de desilusão, frustração ou extremismo, a paixão é dolorosa e pode ser o ponto de partida para depressão, isolamento e até problemas cardiovasculares, principalmente em quem já tem predisposição genética para estas doenças.”

Você sabia? 
Dois lados
Os dois lados da moeda que fazem da paixão veneno e remédio para saúde aparecem porque os fenômenos físicos e químicos desencadeados por este sentimento podem proteger ou prejudicar o organismo.
O cirurgião João Caetano Marchesini, responsável pelo portal Gastronet, exemplifica. “Quando o sistema nervoso é acionado há liberação de duas substâncias na corrente sanguínea, a adrenalina e o cortisol”, diz.

A adrenalina, importante para melhorar o fluxo sanguíneo nos órgãos vitais como pulmão e coração, também acelera os batimentos cardíacos e eleva a pressão arterial, o que pode desencadear arritmias em quem já não tem uma saúde cardíaca em dia, alerta o cardiologista Knobel.
Já o cortisol, diz o cirurgião Marchesini, é o hormônio essencial para o corpo identificar situações de risco e ficar em alerta, “selecionando” o que é bom e ruim para o organismo.
“Mas ele também é chamado de hormônio do estresse, exatamente pelos mesmos motivos. E o estresse é um dos vilões da saúde, desequilibra o sistema imunológico e agrava doenças, como já evidenciaram muitas pesquisas científicas."

Qual a diferença?
A neurologista Sônia Brucki, coordenadora do Departamento de Neurologia Cognitiva da Academia Brasileira de Neurologia, classifica a paixão “como a melhor coisa que pode acontecer na vida de um indivíduo”, mas reconhece que, fisiologicamente, o cérebro pode receber estas informações de formas variadas.
“A mensagem trazida pode despertar memórias positivas, agradáveis e benéficas. Ao mesmo tempo, as mesmas substâncias podem remeter a passagens ruins e sem prazer”, explica.
A experiência prévia, portanto, é fundamental para direcionar como o organismo vai reagir à paixão. O receio não necessariamente ocorre por causa de um amor doído no passado. Pode resultar de problemas familiares, experiências negativas com coleguinhas na escola e até uso de drogas. Os psiquiatras da Unifesp constataram maior dificuldade de relacionamento entre dependentes químicos, ainda que recuperados, pois os entorpecentes agem na mesma parte cerebral estimulada pela paixão.
Não é à toa que o coração partido, as separações e os divórcios estão entre as principais causas de transtornos pós traumáticos atendidos pelo psicólogo especializado em traumas, formado pela Universidade de São Paulo (USP), Júlio Peres. Curar dor de amor, já sabem os médicos, não é tão simples (e rápido) como se apaixonar.
“Isso também varia muito conforme a dependência emocional que a pessoa tem do ser amado”, acrescenta a ginecologista do Ambulatório de Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo, Elsa Gay. Se a troca e a parceria são feitas dentro de limites da serenidade e felicidade não há mal nenhum e a paixão só acrescenta novas descobertas, projetos e incentivos. Mas se há prejuízo social, como interferência em hábitos de vida ou no trabalho (os chamados loucos de amor), o apaixonado pode ser classificado como um portador de transtorno psíquico.

Tempo
Outra interferência para definir se paixão é doença ou remédio é o tempo de exposição. Sensações boas costumam acelerar o coração, elevar a pressão e deixar o corpo estressado por um período mais curto do que as sensações ruins. E para fazer mal ao músculo cardíaco é preciso tempo e repetição de maus hábitos.
O fato é que não há anticorpos contra ela. Segundo os especialistas, se não houver nenhuma falha na estrutura emocional, todas as pessoas vão encontrar a paixão em algum momento da vida.
"Tenho pacientes que só se apaixonaram pela primeira vez os 70 anos. Não há idade ou fator de risco para se apaixonar" finaliza Knobel.

17 Curiosidades sobre o beijo

De um simples carinho entre amigos ao primeiro passo para um relacionamento. Estudado por diversos campos do conhecimento, como biologia, física, psicologia, história, neurologia e química, pesquisadores conseguiram mapear curiosidades sobre o beijo e suas implicações na saúde e na vida social.

Mais propensa ao sexo
Os homens têm mais tendência a beijar de língua. O motivo não é nem um pouco romântico, mas sim biológico. Durante o beijo, eles passam pequenas quantidades de testosterona para a parceira. O hormônio aumenta a libido feminina, deixando a mulher mais propensa ao sexo. A descoberta foi feita pelos psicólogos evolucionários Susan M. Hughes, Marissa A. Harrison e Gordon G. Gallup Jr, da Universidade de Albany, nos Estados Unidos.

Direita, volver!
Dois terços da população viram suas cabeças para a direita na hora do beijo. A descoberta foi feita pelo pesquisador Onur Gntrkn, da Ruhr-University Bochum, na Alemanha. Segundo Gntrkn, a escolha por esse lado nada mais é do que um reflexo de preferências comportamentais adquiridas ainda no útero, nas últimas seis semanas de gravidez. O estudo foi realizado com 124 casais dos Estados Unidos, Alemanha e Turquia.


Biologia do beijo
Beijar movimenta 29 músculos e queima aproximadamente 12 calorias. Em apenas um beijo, duas pessoas trocam, em média, 250 bactérias e podem transmitir ou contrair doenças perigosas como a gripe H1N1, conhecida como gripe suína. Beijar dilata as pupilas, dobra os batimentos cardíacos e aumenta a pressão arterial. Além disso, o cérebro libera a substância ocitocina, que causa relaxamento e a sensação de bem-estar.

Não bateu
Ele é lindo, tem todas as qualidades que você sempre sonhou e então, depois do beijo, você sente que faltou aquele “clique”. “Não teve química”, é como costumamos definir. Segundo o psicólogo evolucionista Gordon G. Gallup Jr, em uma pesquisa realizada na Universidade de Albany, nos Estados Unidos, quando duas pessoas se beijam há uma troca de informações químicas, táteis e posturais. Esse conjunto de mecanismos pode desencorajar a reprodução entre indivíduos que são geneticamente incompatíveis. Então, já sabe, melhor não insistir, não é mesmo?


Beijo no pescoço: segundo estudioso, capaz de levar uma mulher a loucura

Estilo matador
“Beijos no pescoço são uma estrada para uma outra dimensão”, avalia o sexólogo Willian Cane. Segundo ele, os homens não costumam ligar para esse tipo de beijo, mas as mulheres sim! E Cane alerta: esse tipo de beijo pode ser tão impactante que é capaz de fazer uma mulher se apaixonar se for acompanhado de sussuros no ouvido.

Dossiê
Durante 13 anos, o jornalista brasileiro Pedro Paulo Carneiro percorreu o País a fim de “catalogar” os tipos de beijos existentes. Em suas andanças, descobriu nada menos do que 484 formas diferentes e que uma pessoa troca, em média, 24 mil beijos (de todos os tipos) ao longo de sua vida.

Alerta!
Quem tem alergia a algum tipo de alimento ou de medicação deve ter cuidado ao beijar. Nem mesmo a escovação ou o passar do tempo podem prevenir que o beijo inicie uma reação alérgica no parceiro. O alerta é do Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia.

Um cheiro
A proximidade exigida pelo beijo permite que o nariz perceba se há compatibilidade entre as duas pessoas. De acordo com uma pesquisa realizada pelo biólogo evolucionista Claus Wedekind, da Universidade de Lausanne, na Suíça, as mulheres preferem os homens com código genético imunológico diferente do delas. A explicação é simples e remete à teoria de Darwin: misturar os genes pode garantir um sistema imunológico mais potente e garantir a sobrevivência dos filhos.
Desde quando?
De acordo com o antropólogo Vaughn M. Bryant Jr., da Universidade A&M, do Texas, Estados Unidos, não existem evidências sobre o beijo antes de 1500 a.C. A partir dessa data, na Índia, começam a aparecer esculturas e pinturas nas paredes do templo de Khajuraho que retratam duas pessoas se beijando.

Beijoterapia
Para o médico Eduardo Lambert, o beijo pode ser um processo terapêutico. Em seu livro “A Terapia do Beijo”, ele defende o uso desse carinho para melhorar a saúde e o bem-estar. “Ele ativa no cérebro a produção de endorfinas e serotoninas, que são substãncias químicas antidepressivas que dão a sensação de bem-estar, pois relaxam os músculos, órgãos e vasos, protegendo o coração contra infartes e o cérebro contra os AVCs", diz.

Se pudesse receitar beijos, em sua prescrição viria: "10 gestos de amor universal por dia, entre eles 10 beijos de amizade ou fraternidade por dia, e até mais de 10 beijos de amor e mais de 10 beijos erógenos."


Proximidade entre os narizes ajuda na avaliação genética

Eles X elas
As mulheres são mais enfáticas ao beijar e dificilmente fazem sexo sem esse carinho. Já os homens admitem que ficariam felizes em fazer sexo sem precisar beijar e muitos também garantem que não deixariam de levar para cama uma mulher que não beije tão bem. A conclusão é de um estudo publicado na versão online do jornal Evolutionary Psychology (Psicologia Evolucionária), em agosto de 2007.

Pode beijar a noiva
Segundo a tradição cristã, beijar a noiva no fim da cerimônia de casamento simboliza a troca de almas entre o casal. Segundo a Bíblia: “tornaram-se os dois uma só carne”.

Guinness
O beijo mais longo registrado no Guinness Book foi dado pelo casal alemão Nikola Matovic e Kristina Reinhart, em 2009. O casal se beijou durante 32 horas, 7 minutos e 14 segundos, sem parar!
 
Molhado é bom?
Beijar é bom, mas nada mais esquisito – ou nojento – do que sentir a saliva além dos limites dos lábios. Para evitar que isso aconteça, o sexólogo Willian Cane, autor do livro Learn how to kiss (“Aprenda a beijar”, em tradução literal), aconselha: comece um beijo com os lábios secos, evite molhar os lábios antes. O especialista recomenda também engolir a saliva antes de partir para o ataque.

Minha Dica

Para valer a pena,fique com quem você ama e seja feliz  muito feliz!



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